Sergio Cabral ganhou a eleição no Rio.
Eduardo Paes foi uma imposição dele ao PMDB e ao próprio PT, que acabou optando pela candidatura nanica de Molon.
É claro que contibuiu para a presença garantida no segundo turno com boa vantagem sobre o adversário o bom programa de televisão, a rejeição carioca a Crivella e a confusão sobre quem é mais amigo de Lula. O eleitor decidiu escolher apenas um candidato de Lula e um opositor para o segundo turno. Tinha lulista demais disputando a eleição.
Paes, ainda que não seja Lula desde criancinha, é candidato do governador que entrega até pênalti para agradar ao presidente.
Pesou a favor de Paes o discurso da integração entre os governos do município, do estado e do país, repetido sempre por Cabral como fundamento de sua plataforma administrativa e política.
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