Confesso, sou supersticioso.
E não estou gostando nada de assistir a tanta idolatria da imprensa brasileira a Ronaldinho Gaúcho.
Qualquer matada no peito vira façanha, qualquer passe quase bem sucedido se transforma em feito épico.
Eu preferia o tempo em que Galvão Bueno, Falcão e Casagrande chamavam Ronaldinho Gaúcho de peladeiro e individualista nas transmissões da Globo.
Acho que dava sorte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário