Aquela modelo que apareceu num camarote do Sambódromo ao lado do então presidente Itamar Franco não teve a mesma sorte, se é que ela pretendia ser exibida com algum recato.
Juliana Paes está nas capas dos jornais populares de hoje defendendo a sua verecúndia. Se declara chocada com o abuso da mídia:
— Pouca coisa me abateu tanto. Estou magoada e me sentindo invadida.
De fato, é um absurdo: uma celebridade não pode mais exercer o direito inalienável de comparecer a um evento público sem calcinha, subir num palco usando uma saia de tecido vaporoso e mexer os quadris como uma Marylin Monroe que um fotógrafo qualquer se aproveita de sua vulnerabilidade? Isto tem que acabar!!
Este blog, que leva a sério a informação jornalística, reproduz uma foto da atriz para a revista Playboy, cuja divulgação não foi considerada, na época, uma invasão:

Um comentário:
Pois é, olhe como são as coisas. Qdo se paga, num é abuso. Mas qdo é o contrário, é ultraje. Se cada 1 dos jornais oferecesse 10 mil pela foto, será que acabariam com a tristeza da moça?
Dá dó da pobre, mas tb... quem mandou andar sem calcinha só pra não ter marca no vestido?!
Ha ha...
TF*
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