Um traficante preso no Rio tinha em casa crachá de vigia de obras do PAC! E daí? O sujeito estava em liberdade condicional e a empreiteira que o contratou não poderia negar-lhe a vaga. Seria preconceito.
O que os jornais deixaram de fazer, enquanto se escandalizavam, foi cobrar a razão pela qual um juiz de direito concedeu liberdade condicional a um presidiário que não mostrava sinais convincentes de que estava pronto para uma vida honesta.
Um comentário:
Pois é. A indignação é sempre contra o empresariado...
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