Os quatro grandes jornais formadores de opinião não se entendem em suas primeira páginas de hoje sobre qual deve ser o assunto principal.
Globo, JB, Folha e Estado têm, cada um, manchete diferente.
O Globo optou por denunciar a nova malandragem da bancada governista na Câmara dos deputados:
"Aliados dão nome novo para recriar a velha CPMF"
O Jornal do Brasil tirou sua manchete de uma matéria mais opinativa do que nova. Trata-se de uma intervenção editorial:
"Juro do cheque especial sufoca a classe média"
A Folha dá tom de denúncia à colher de chá do governo aos ruralistas, a mais poderosa bancada do Congresso:
"Lula dá alívio recorde a agricultores"
E o Estadão se preocupa com a situação do Paulinho da Força Sindical, enrolado com acusãções consistentes de corrupção:
"Pedida a cassação de Paulinho"
Os grandes jornais populares do Rio continuam muito preocupados em dedicar suas manchetes a reportagens de prestação de serviço, embora não tenham nenhuma garantia de que este tipo de repetição de tema venda bem nas bancas.
Extra: "Aposentados já podem pedir isenção de taxa de incêndio"
O Dia: "460 mil servidores e pensionistas terão que se cadastrar".
Podiam ter optado, ambos, pela notícia mais popular do dia, a prisão do sujeito que agrediu um pedestre com uma barra de ferro na Tijuca.
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