Embora esteja acordado desde às 6h30m, só agora, às 10h15m consigo entrar na internet. Uma queda brusca de luz, ontem, no exato instante em que Riquelme fazia o primeiro gol contra o Fluminense, derrubou a conexão, o que exigiu, hoje, demorada conversa com um técnico do Vírtua para solucionar o problema.
Perdi o primeiro gol de Riquelme, mas assisti a uma esplêndida atuação do Fluminense. É claro que Renato tentou matar o torcedor do coração - e excepcionalmente eu me incluí entre eles, embora o meu tricolor seja outro: pôs para marcar Riquelme um sujeito incapaz de marcar quem quer que seja. O resultado é que Riquelme ignorou a existência de Arouca, coisa que normalmente qualquer adversário costuma fazer, e jogou como quis, fazendo inclusive os dois gols do seu time.
Será que Renato percebeu que Arouca não é um bom marcador para Riquelme? Será que no próximo jogo escolherá outra pessoa para a tarefa? Ou cometeria a imprudência de achar que, jogando em casa, não precisará mais destinar alguém para marcar em todo o campo o melhor jogador do Boca?
Os pessimistas de plantão nas emissoras de tevê já afirmavam ontem: 2 a 2 na Argentina não significa nada porque o Boca já saiu de lá com este mesmo resultado para impor humilhante vitória ao Atlas, no México.
O Fluminense não é o Atlas. É um dos melhores times brasileiros no momento, se não for o melhor. Aqui, como diria meu avô, são outros 500.
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