domingo, 29 de junho de 2008

Um morto na Baronetti: até quando?

Mais uma pancadaria na boate Baronetti, na Praça Nossa Senhora da Paz, coração de Ipanema, deste vez com um jovem morto a tiros por um policial que atuava como segurança do filho de uma promotora pública.

A Baronetti está sempre nos jornais pela mesma razão: brigas dentro ou na frente da boate.

No box da notícia, na edição deste domingo, O Globo informa que "a Baronetti é freqüentada pela elite carioca". Em seguida, enumera alguns dos incidentes ocorridos na boate:

+ No fim de março, a cantora de funk Tatiana Oliveira Gomes, a Taty da dupla a Princesa e o Plebeu, registrou queixa por terem sido, ela e o plebeu, agredidos a socos e pontapés porque estavam demorando para pagar a conta.

+ Em março de 2004, conta O Globo, três jovens e um menor de idade que estavam dentro da boate espancaram dois outros freqüentadores e um policial, que interveio para apartar a briga, que acabou se espalhando por todo o salão da casa noturna.

+ Em agosto de 2007, uma jovem foi agredida com socos e pontapés por Haylton Escafura, filho do bicheiro Piruinha.

+ Em novembro de 2006, um deputado estadual do PMDB, Fábio Silva, ajudado por dois seguranças, agrediu um jovem a socos e cabeçadas.

São apenas quatro casos.

Se esta é a elite carioca, quem serão os mal-educados, deselegantes e desqualificados?

O que está faltando é coragem das autoridades para tomar providências contra este antro elitista comandado por Rick Amaral.

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