O Brasil precisa estar preparado para solucionar duas crises indígenas em suas fronteiras.
Uma delas é com os índios que, com apoio do governo Lula, insistem em ser donos de metade do território de Roraima, incluindo a região fonteiriça com a Venezuela e com Suriname.
A outra é com os descendentes dos guaranis, que habitam o Paraguai, e que anunciaram ontem que não pretendem pagar a dívida de US$ 19,6 bilhões de dólares contraída com a construção da metade da usina de Itaipu que lhes pertence.
Eles querem a energia produzida, que vendem para o Brasil; querem as indenizações anuais que o Brasil já paga, no valor de US$ 300 milhões, mas não aceitam a dívida gerada pela construção da usina.
O cacique dos índios guaranis, bispo Fernando Lugo, pretende levar o anúncio do calote a Lula, semana que vem. E encontrará no governo brasileiro defensores de mais este desrespeito ao Brasil, em nome da supostas razões históricas, que remontam à Guerra do Paraguai, e motivações políticas - uma solidariedade obrigatória para com os povos irmãos da América do Sul.
Cascata!
Nenhum comentário:
Postar um comentário