Barack Obama deu prazo de um ano para que a prisão de Guantánamo seja fechada e se dê algum destino aos 250 presos que continuam lá.
A União Européia, por iniciativa de Portugal, discute se pode ou não acolher parte dos detidos. Mesmo os governos que admitem o dever de receber os presos estão divididos porque, segundo a matéria do Globo, "há o medo de que alguns destes prisioneiros sejam, de fato, terroristas".
Eis de volta a velha pusilanimidade européia em relação aos Estados Unidos: é claro que muitos dos presos são, de fato, terroristas, ou não teriam sido presos - ainda que alguns (ou muitos?)deles tenham sido vítimas de erros policiais ou judiciários. Os países europeus sabem disso.
Um comentário:
Um se tornou líder da Al Qaeda no Iêmem. "Tio Rei" postou do NYT.
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