Até o momento, apenas a ANJ, patronal, tomou posição contra a atitude do MST, que usou jornalistas como escudos humanos durante a invasão de uma fazenda.
A Fenaj não se manifestou. Os companheiros devem estar debatendo internamente se é justo atacar os camaradas sem-terra para defender repórteres e cinegrafistas pagos pela grande imprensa.
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