Intelectuais brasileiros e estrangeiros repudiam o afastamento da presidente Dilma Rousseff em um manifesto assinado por nomes como os filósofos alemães Jürgen Habermas, Axel Honneth e Rainer Forst, a filósofa feminista norte-americana Nancy Fraser e o filósofo canadense Charles Taylor.
O apoio dos intelectuais estrangeiros à democracia no Brasil, segundo ela, "explicita o que parte significativa dos acadêmicos e intelectuais brasileiros não fez [a condenação ao golpe]. Eles [brasileiros] silenciaram diante do golpe".
O documento critica o processo de impeachment de Dilma, qualificado como um “golpe branco” e diz que a oposição, formada por partidos de direita, aproveitou-se da crise econômica para levar adiante uma campanha “violenta” contra a mandatária.
O texto afirma também que o objetivo do impeachment é atacar direitos sociais garantidos pelo governo de Dilma, desregulamentar a economia e frear as investigações de corrupção.
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Intelectuais estrangeiros criticam 'golpe branco' e manifestam solidariedade a brasileiros
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