Uma brecha jurídica permitiu que a pilantrópica LBV reouvesse o direito de continuar extorquindo dinheiro de otários e inocentes em todo o país para sustentar os altos salários, as mansões e os demais luxos de seus dirigentes.
Direito que, aliás, nunca havia perdido de fato.
Não faz muito o titular deste blog precisou brigar um bocado para se ver livre de uma contribuição mensal de R$ 15 feita à LBV por meio da conta telefônica da Telemar (Ôi). Demorou alguns meses. A LBV informava que o cancelamento da contribuição que, de resto, não havia sido autorizada pelo titular da conta, tinha que ser feito na companhia telefônica.
A Telemar, por sua vez, assegurava que só mesmo a LBV podia providenciar o cancelamento. Quer dizer: o titular de uma conta de telefone não tem autoridade junto à empresa que contratou para suspender um desconto indevido. Só mesmo na Telemar ou só mesmo com a LBV.
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