sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

A mais grosseira manipulação contra Israel

O blog não foi atualizado desde terça-feira, por razões já explicadas, e não pôde, portanto, comentar a notícia do "Globe and Mail" segundo a qual um dirigente da ONU revelou que não houve, como a imprensa do mundo inteiro denunciara, o ataque covarde de Israel contra uma escola da ONU na Faixa de Gaza.

É de cair o queixo.

O ataque a uma escola cheia de crianças não foi a única censura feita a Israel durante a guerra. Mas foi sem dúvida a mais importante. Era o que se poderia chamar de paroxismo da violência e do desrespeito aos direitos humanos. Acusação difícil de responder até mesmo por aqueles que, como este blogueiro, apoiavam a resposta israelense aos foguetes do Hamas.

A ONU levou quase 30 dias para admitir que fizera uma acusação infundada a Israel.

E os jornais brasileiros que dedicaram chamadas horrorizadas de primeira página ao ataque à escola silenciaram diante da correção. Silêncio, sim. A não ser que se considere equilibrado noticiar o horror na capa e desmenti-lo em nota de uma coluna em pé de página par, quatro dias depois da matéria do Globe and Mail.

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