Perdi uma amiga, anteontem.
Mariza Good, colega de jornal e de muitas mesas de bar nos anos 80 e 90, morreu na precocidade dos 51 anos.
Durante alguns dias, no início do mês, estive sob os cuidados do mesmo hospital. Pena que não soube disso. Teria visitado a velha amiga e, certamente, sairia do quarto dela mais bem humorado e com mais vontade de viver.
Era assim que ficavam os que chegavam perto dela.
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