Durante muito tempo a opinião pública imaginou que o Senado tinha sete diretores.
Recentemente, informou-se que são quase uma centena.
No início da semana, o número foi corrigido para 136.
A última atualização admitia a existência de 181.
Mais de dois diretores nomeados para cada senador eleito.
Cada diretor ganha cerca de R$ 30 mil - o salário básico de R$ 16 mil mais horas extras fixas que, diga-se de passagem, jamais algum deles fez.
Não é difícil acabar com esta sinecura generalizada. Basta cortar imediatamente as horas extras, o que representaria uma redução de cerca de 40% na remuneração dos diretores, sem afetar qualquer direito adquirido.
Quem terá coragem de comprar esta briga?
Ninguém.
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