sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

UM JUDICIÁRIO DECENTE REVOGARIA O IMPEACHMENT E PRENDERIA OS GOLPISTAS


O melhor amigo de Michel Temer confessa que, com o conhecimento do então vice-presidente, recebeu em seu escritório malas de dinheiro que foram usados para comprar o voto de 140 deputados em Eduardo Cunha para a presidência da Câmara, a fim de que ele desse início ao processo de impeachment que derrubaria Dilma Rousseff mesmo sem comprovação de crime de responsabilidade.

A confissão demonstra que não houve apenas um golpe parlamentar, mas um crime comum que, num país que tivesse um Poder Judiciário decente e isento, resultaria na imediata revogação do impeachment e na prisão de todos os criminosos envolvidos – incluindo autores diretos, cúmplices e beneficiários.

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