Campeonatos longos, como o Brasileiro, autorizam oscilações e permitem que qualquer equipe se recupere de situações críticas. Pode ser o caso do Grêmio, que começou mal, melhorou e agora se depara com a realidade: deve celebrar a posição que ocupa, no meio da tabela, porque com o time que tem já poderia estar flertando com a zona do rebaixamento.
O Grêmio é ruim e, começo a desconfiar, seu técnico não percebe isto.
Vem perdendo, jogo a jogo, a sua única qualidade, que é a capacidade de marcação. Ontem, contra o Corinthians, nem isto soube fazer. Mas o pior é quando, exercida a marcação com competência, a bola chega aos jogadores de criação. Não acontece nada. Se por um milagre, ainda assim a bola chega aos atacantes, é ainda mais inútil.
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