Pode parecer pueril, mas uma pergunta me incomodou durante todo o debate sobre o uso de células-tronco de embriões congelados, cuja pesquisa acaba de ser aprovada pelo STF, numa grande vitória da ciência, como dizem:
Por que tantos casais buscam a fertilização in vitro, procedimento caríssimo e que resulta no descarte de embriões - para o lixo ou, agora, para pesquisa - num país com imensa quantidade de bebês e crianças esperando pelo milagre de uma adoção?
Faz sentido a obsessão pela fertilização in vitro ou isto parece preocupação de sucessões monárquicas, que exigiam herdeiros do mesmo sangue do rei?
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